Gerenciamento de rejeitos radioativos da iodoterapia

Authors

  • andré richard melo Instituto federal de educação, ciência e tecnologia de Pernambuco.
  • helena cunha santos IFPE

DOI:

https://doi.org/10.15392/bjrs.v3i2.109

Abstract

A utilização de radioisótopos no tratamento de diversas patologias no serviço de medicina nuclear, principalmente na iodoterapia, requer um conhecimento especializado quanto à deposição dos rejeitos radioativos que são gerados durante o internamento do paciente. É necessário seguir o protocolo de segregação e armazenagem, visando seguir as normas de proteção radiológica, minimizando assim os efeitos nocivos das radiações e garantindo o destino final dos materiais infectados. O objetivo principal da gestão de rejeitos radioativos é garantir a proteção do homem e a preservação do meio ambiente quanto a radioatividade existente nesses rejeitos. O regulamento que estabelece as bases para a boa gestão dos rejeitos radioativos foi elaborado pela Comissão Nacional de Energia Nuclear, em 1985. Trata-se da Norma CNEN-NE-6.05: “Gerência de rejeitos radioativos em instalações radiativas”, que embora seja um marco relacionado a gestão dos rejeitos radioativos e ajude em grande parte no papel de orientar no projeto de um sistema de gestão em instalações radioativas de usuários de radioisótopos, aborda os tópicos de forma generalizada e não considera aspectos particulares das diferentes instalações, como é o caso dos serviços de medicina nuclear. O objetivo principal deste estudo é mostrar de forma simples e eficaz, a segregação e o acondicionamento seguro, evitando exposições desnecessárias de profissionais envolvidos, de pessoas que trabalham em áreas correlatas e dos indivíduos do público em geral.

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Author Biography

  • andré richard melo, Instituto federal de educação, ciência e tecnologia de Pernambuco.
    Departamento de ciências nucleares

Published

2015-06-25

Issue

Section

Articles

How to Cite

Gerenciamento de rejeitos radioativos da iodoterapia. Brazilian Journal of Radiation Sciences, Rio de Janeiro, Brazil, v. 3, n. 2, 2015. DOI: 10.15392/bjrs.v3i2.109. Disponível em: https://www.bjrs.org.br/revista/index.php/REVISTA/article/view/109.. Acesso em: 28 apr. 2024.